Tenho só vinte anos e um monte de coisa pra contar! Adoro!
Quando eu for velhinha, meus netos não vão aguentar ouvir mais as besteiras e aventuras da minha vida...
Nesse curto espaço de tempo, desde que comecei a vida amorosa, aos 14 - acho, até hoje, já se passaram poucas e boas pessoas por mim.
Já gostei de tanta gente, já me apaixonei por tanta gente, já amei - um só.
Tirando um longo namoro, eu sempre tive "affaires" de curto prazo, mas que ficaram marcados aqui dentro.
Uns de meses, outros de semanas, outros de duas vezes.
Eu não me considero uma pessoa fácil de se apaixonar, mas fácil de se encantar.
E depois que encanta, apaixona, né!
Tenho uns que costumo dizer que "rola sentimento", outros que "é de pele", outros de "já que não tem nada melhor..." e os que eu realmente adoro, pra ficar, beijar, curtir, ligar, preocupar. Mas esses são poucos.
Não sou carente, sou melosa, carinhosa. Não sou fria, como pensam, mas sou calculista.
Lógico que todas as experiências tiveram finais; senão eu estaria contando no presente.
Uns foram trágicos, dolorosos, sutis, marcantes, naturais, tristes e até felizes.
E como eles nos fazem amadurecer, crescer, ver o mundo de outra forma.
Agradeço sempre por passar por esse tipo de emoção.
Sempre gosto da companhia de alguém. É sempre bom poder ter alguém pra telefonar, escutar uma música e lembrar, comprar presentes, assistir filmes de romance. Mas como é bom ficar com você mesma, fazendo as suas e somente suas vontades, no seu tempo, na sua hora.
Tem vezes, como agora, que consigo enxergar claramente os prós de estar sozinha; tô adorando!
Claro que essa reflexão toda tem nome: mais uma desilusão. Causada por mim, criada por mim, sofrida por mim. Ponto final.
Agora é só esperar a próxima paixão chegar pra esquecer a última tentativa que, obviamente, não deu certo. De novo.
Mas eu continuo tentando!
Um dia eu encontro a minha real metade da laranja. (Não precisa ser agora, pode ser "um dia"... Ainda quero ter muita história pra contar!)
Take care!
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