Bom, tirando a parte filosófica, tenho que contar da tal "festa de despedida da pessoa importante pra mim".
E ah, tirando também que uma das pessoas mais queridas da festa estava vestida com uma peruca loira (estava linda, por sinal). De resto, a festa parecia bem normal!
Aquele papo de bêbado rolando, claro, de que aquele gole de whisky era por ele. Que aquela história que aconteceu com a gente, era por ele. Que a festa toda tava ali comemorando, por ele.
Que isso, que aquilo.
Presentes, assinaturas, abraços, fotos, música, bebidas, beijos.
Ahh essa parte do beijo. Mas voltemos a festa.
Tinha de tudo: brasileiros, maurícios, irlandeses, poloneses.
Gente feia, gente bonita, gente engraçada.
Sei que cheguei as 7 da noite e fui embora as 4 da manhã. Sei que tomei uns 4 ou 5 copos de whisky com energético. Sei que quebrei um copo e que cai no chão da sala, em cima de uma amiga minha (bêbada também, óbvio). Sei que escrevi uma carta pra ele, mas não sei se ele leu mesmo. Sei que fiz umas amizades. Sei que falei muito (mais muito) mais coisa do que eu devia falar.
Acho que aproveitei, né!
Mas o que eu vou lembrar sempre dessa festa é só de uma coisa. Da alegria que eu vi no rosto do Rodrigo. Por mais que ele estivesse triste (não sei se ele tava, mas é provável), ele tava com uma expressão no rosto diferente das que eu já vi. Eu me senti bem confortável quando parei por uns 5 minutos e só fiquei olhando pra ele. Ele vai ficar bem. E eu também.
Não me despedi dele. Não vou mais vê-lo aqui. Não vou chorar.
Só vou sentir muita saudade desse mineiro que passou aqui por dentro.
Um dia, não agora, vou fazer um post, como prometi, sobre ele. E sobre como ele me fez me encantar por ele.
Pra sempre, Rorô!
E ah, tirando também que uma das pessoas mais queridas da festa estava vestida com uma peruca loira (estava linda, por sinal). De resto, a festa parecia bem normal!
Aquele papo de bêbado rolando, claro, de que aquele gole de whisky era por ele. Que aquela história que aconteceu com a gente, era por ele. Que a festa toda tava ali comemorando, por ele.
Que isso, que aquilo.
Presentes, assinaturas, abraços, fotos, música, bebidas, beijos.
Ahh essa parte do beijo. Mas voltemos a festa.
Tinha de tudo: brasileiros, maurícios, irlandeses, poloneses.
Gente feia, gente bonita, gente engraçada.
Sei que cheguei as 7 da noite e fui embora as 4 da manhã. Sei que tomei uns 4 ou 5 copos de whisky com energético. Sei que quebrei um copo e que cai no chão da sala, em cima de uma amiga minha (bêbada também, óbvio). Sei que escrevi uma carta pra ele, mas não sei se ele leu mesmo. Sei que fiz umas amizades. Sei que falei muito (mais muito) mais coisa do que eu devia falar.
Acho que aproveitei, né!
Mas o que eu vou lembrar sempre dessa festa é só de uma coisa. Da alegria que eu vi no rosto do Rodrigo. Por mais que ele estivesse triste (não sei se ele tava, mas é provável), ele tava com uma expressão no rosto diferente das que eu já vi. Eu me senti bem confortável quando parei por uns 5 minutos e só fiquei olhando pra ele. Ele vai ficar bem. E eu também.
Não me despedi dele. Não vou mais vê-lo aqui. Não vou chorar.
Só vou sentir muita saudade desse mineiro que passou aqui por dentro.
Um dia, não agora, vou fazer um post, como prometi, sobre ele. E sobre como ele me fez me encantar por ele.
Pra sempre, Rorô!
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