27 de outubro de 2009

Ser, fazer e reconhecer

O meu jeito de ser mostra muito algumas características pessoais.
O mesmo modo extravagante de falar é o modo de agir. Mas eu sempre reconheço meus "feitos".
Sempre torno pequenos fatos em grandes histórias. Nunca consigo deixar uma coisa ser simplesmente aquilo. Eu tenho sempre que mudar.
Tomo atitudes com muita emoção, com muita intensidade, sempre! Sejam boas ou ruins.
Eu grito, xingo, tremo, choro. Eu aperto, beijo, amasso, abraço. Eu gosto, adoro, amo, idolatro.
Eu desanimo, desgosto, desagrado, odeio.
Eu quero, faço, arrependo, reconheço.
Acho que o perdão existe pra ser usado. Assim como as palavras "desculpa", "eu te amo", "por favor".
Os erros sempre aparecem com um propósito. Nem que seja de fazer a gente se sentir como a pior pessoa do mundo (isso também ajuda a crescer).
E eu, nessa fase da minha vida, enxergo coisas que eu não via anteriormente.
Ando perdoando pessoas, esquecendo mágoas, acreditando que pode haver paz interior, sim.
E estou indo atrás dela. Custe o que custar!

takecare!

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